Archive for June, 2008

Salve Leitor.

 

As coisas andam corridas daí a escassez de atualizações por aqui. Em breve diversas novidades por aqui.

 

O motivo da rápida atualização hoje é mais uma fantástica miniatura “By Forgeworld”: Um novo Dreadnought da Deathguard.

 

Não leitor, não se trata do antigo Dreadnought da Deathguard da Forgeworld mas sim de um modelo completamente novo.

 

Aqui o antigo Dreadnought da Deathguard:

 

E o novo Dreadnought da Deathguard:

 

Até a próxima.

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Salve leitor.

 

Dia desses esbarrei com diversos rumores acerca de um futuro lançamento da Guarda Imperial, tendo eu os reproduzido de imediato e na integra no fórum Warhammerbrasil.

 

“Mas já?” pensaram alguns já que tais rumores tinham surgido meio “do nada” em meio a rumores e confirmações sobre a nova caixa básica da 5ª. Edição, sobre as regras modificadas com a nova versão do jogo, sobre Space Marines e Space Wolves.

 

Na verdade o Codex Imperial Guard deveria ser lançado somente no segundo semestre de 2009 ou quiçá em 2010. Qualquer data agora seria mera especulação mas rumores apontam que seria a Guarda Imperial e não os Space Wolves que veriam a luz no fim do túnel no próximo natal (quem viver verá).

 

Pois bem, ontem tivemos a confirmação de que o trabalho já teria começado no novo Codex da Guarda Imperial, isso dito pelo próprio Jervis Johnson, o que começa e emprestar solidez aos rumores outrora relatados. Quem estaria trabalhando no Codex seria um dos novos recrutas do development team da GW, Robin Cruddace, que quando perguntado sobre o que poderia se esperar da nova IG respondeu:

 

“Vocês querem saber sobre o novo Codex da Guarda Imperial? Louvem o Omnissiah pois haverão mais tanques. Muito mais tanques. Nós esmagaremos os inimigos da humanidade sob nossas lagartas de aço! Hrum. Agora Saiam do meu laboratório e me passe aquela chave enquanto você sai”. – Robert Cruddace na White Dwarf.

 

Outros dois rumores davam conta de um novo HQ intitulado “Comissar Lord” e que Valquirias e Abutres (Valkyries & Vultures) seriam lançados em plástico para acompanhar o codex.

 

Temos hoje mais confirmações dos rumores iniciais com as fotos de diversos “greens” (esculturas ainda em greenstuff) do tal “Comissar Lord” e um concept sketch em 3D (computadorizado como todos os outros que temos visto recentemente) mostrando o interior de uma Valquíria.

 

 

 

 

 

Por hoje é só. Até a próxima.

Salve Leitor.

 

Ah como é bom ter novidades pra trazer pra vocês! E a de hoje é BOMBÁSTICA!!!

 

As noticias de hoje vem direto do Games Day Canadá, que rolou no sábado passado dia 21 de junho, ao qual esteve presente ninguém menos que Jervis Johnson. Como de costume Jervis discorreu acerca dos lançamentos futuros tendo somente confirmado que os trabalhos no Codex Imperial Guard já começaram. E ai veio a grande surpresa: O próprio Jervis Johnson disse que talvez os Squats retornem ao 41º. Milênio!!!

 

Se você tem pouco tempo de hobby talvez jamais tenha ouvido falar neles, o grande tabu nos últimos tempos em qualquer papo sobre planos pro futuro, o temor de qualquer raça/exército que não vende bem. Os Squat eram a contraparte “sci-fi” dos anões de Fantasy em uma época em que os dois sistemas se espelhavam sendo basicamente versões medievais e futurista de um mesmo universo.

 

Com a passagem da 2ª. Para 3ª. Edição do Warhammer 40.000 os Squat foram deixados de lado, simplesmente excluídos do universo ficcional do 40K para o desespero dos jogadores que colecionavam exércitos dessas raças. A explicação para o sumiço da raça foi que os Tyranids teriam consumido os mundos habitados pelos Squats.

 

Antes de continuar o papo tenham em mente que se trata do mesmo Jervis Johnson que em 2004, em um forum da internet, justificou o desaparecimento dos Squats creditando-o ao fato de que em virtude de não se ter feito justiça ao conceito de “anões espaciais” os Squats teriam se tornado uma piada no universo do 40K e o time criativo da GW não estaria conseguindo conceber formas de revitalizar a raça. Além disso haveria uma disparidade entre as linhas de miniaturas devotadas a raça nos sistemas em que ela aparecia (Epic e 40K) o que evitava uma “visão coesa da raça”.

 

Pois bem, Jervis afirmava em sua palestra que a GW tem planos de nos próximos 5 anos rever todos os codexes que não haviam sido revisitados na 4ª. Edição. Aparentemente Witchhunters e Daemonhunters seriam os últimos dessa lista de intenções e portanto só verão a luz ao fim dos tais cinco anos. Quando essa revisão for concluída, SE a GW puder dispor dos recursos de design (o que não é possível no presente momento), eles poderão então contemplar re-introduzir os Squat no universo ficcional do 40K porém eles o fariam como uma raça alienígena completamente nova e sem qualquer relação com o conceito original da raça (possivelmente adotando o conceito dos Demiurgos já existentes em Battlefleet Gothic).

 

Não bastasse a grande nova (ok talvez não tão grande assim já que muita coisa pode acontecer em 5 anos) temos novas fotos das miniaturas que comporão a linha de colecionadores de 40K, bem como fotos melhores do Warboss e do Capitão marine da caixa “Assault on Black Reach”.

 

 

 

 

 

 

 

Por hoje é só. Até a próxima.

Salve Leitor.

 

Me lembro que à época em que surgiram os primeiros rumores sobre o futuro lançamento do Apocalypse muitos se perguntavam se esse novo formato de jogar o Warhammer 40.000 não substituiria completamente o então “jogo padrão” de 1500-2000 pontos que disputávamos costumeiramente.

 

Bom hoje posso afirmar que a substituição ou não do formato padrão por aquele apresentado no Apocalypse depende tão somente da vontade dos jogadores. “Dá mais trabalho?” Dá. Um jogo de 3000 pontos ou mais necessita de mais organização que uma partida normal, mas depois de duas partidas posso dizer que o Apocalypse é bem mais divertido.

 

Rolou no fim de semana passado mais uma partida de Apocalypse na “arena local” onde eu e o Luis “Malek The Unbound” Carlos nos enfrentamos com cerca de 4700 (quatro mil e setecentos) pontos de cada lado. O que se segue é um relatório daquela batalha escrito meio que a duas mãos (as considerações do Luis Carlos estão em itálico/negrito).

 

Nos reunimos na sexta feira (dia 20 de junho) a noite para começarmos o jogo. Já havíamos combinado que o Malek traria suas forças combinadas de Necrons e Chaos Space Marines para enfrentar meus Space Marines (Ultramarines e Salamanders).

 

Luís “Malek” Carlos: Bom, a primeira coisa que tenho que falar sobre o jogo é “once you go apocalypse you never go back”. O jogo dá outra dimensão para o 40k, a emoção começa desde o deploy, feito por tempo, até os strategic assets que se pode usar. Realmente não tem comparação. E aprendi muita coisa jogando essa partida, pude ver a máxima “nenhuma estratégia resiste ao encontro com o inimigo”, que não se deve subestimar nenhuma peça na mesa e, acho que o mais importante, em uma partida com tantas armas pesadas como é o apocalypse, nunca afunile suas forças para tentar passar em algum lugar (um demolisher praticamente levou o jogo inteiro pro Estevão).

 

Também gostei muito da sinergia entre Chaos Marines e Necrons, apesar de não ter explorado isso direito, já tenho novos planos e estratégias para um próximo jogo.

 

Outra coisa que gostei muito no jogo foi que finalmente pude ver porque terminators são tão temidos. Eles realmente fizeram seu trabalho nesse jogo. Bom, chega de divagar, e vamos ao Battle Report.

 

Seguimos a risca o roteiro trazido pelo livro (já comentado aqui). Começamos com o Malek colocando os cenários na mesa definindo o lay-out do campo de batalha e definindo onde ficava a terra de ninguém (a trena estendida nas fotos marca a terra de ninguém – 6 polegadas de cada lado da trena). Dadas as limitações combinamos disputar um ou dois turnos ainda na sexta-feira e continuarmos no sábado até as 4 da tarde (eu tinha um evento familiar mais tarde o que impossibilitava que o jogo se alongasse além desse horário).

 

  

 

 

O próximo passo era a escolha de strategic assets. Cada um de nós tinha direito a um (o jogador começa com um número de strategic assets igual ao maior número de jogadores em um dos times) mas como o Malek totalizava mais pontos que eu, tive acesso a mais strategic assets para igualar as coisas (o jogador com menos pontos pode escolher um strategic asset adicional para cada 250 pontos a mais do jogador oponente) totalizando 1 (um) strategic asset pro Malek e 3 (três) pra mim. Escolhi “Flank March” (que permitiria que minhas reservas entrassem em jogo por qualquer das bordas da mesa); “Orbital Bombardment” (um bombardeio orbital a ser utilizado em uma de minhas fases de tiro) e por fim a temida e reverenciada “Vortex Grenade” entregue aos cuidados de ninguém menos que o próprio Marneus Calgar. O Luis optou pela “Blind Barrage” que criaria uma cortina de fumaça que bloqueia as linhas de tiro traçadas através dela.

 

Tudo pronto nos restava o deploy. Apostei que faria meu deploy em 5 minutos contra os 7 apostados pelo Luis. Assim eu faria o deploy primeiro mas em compensação teria o primeiro turno. Optei por colocar poucas unidades em jogo logo no começo. Bem próximos a terra de ninguém foram inseridos os Dreadnoughts e o Warhound enquanto ocupando a infestação Tyranid coloquei minhas tropas e dois razorbacks.

 

 

O Luis Carlos conseguiu colocar bastante coisa na mesa o que de cara me deixou bastante preocupado. Duas unidades de Necron Destroyers, uma unidade de Warriors e Scarabs (malditos scarabs!!!) bem próximos a terra de ninguém, dois demon princes, um feiticeiro do chaos, um predator, uma unidade de thousand sons, uma unidade de chaos bikers, um rhino recheado de khorne berzerkers e o lorde de khorne, um land raider com tropas embarcadas e um defiler. Ainda bem que eu teria o primeiro turno.

 

 

 

Como combinado jogamos o primeiro turno ainda na sexta-feira. Antes da minha fase de movimento o Malek fez uso dde sua vantagem estratégica lançando sua “Blind Barrage” em “no mans land”, bloqueando a linha de visão de praticamente todas as minhas tropas (alguns strategic assets podem ser empregados mesmo no turno inimigo). Pra burlar a “Blind Barrage” comecei o jogo avançando com o Warhound que logo avançou 12” em direção ao centro da mesa e com os Dreadnoughts. Na fase de tiro os Dreadnoughts abriram fogo contra a unidade de chaos bikers matando todos na unidade menos um, o warhound por sua vez abriu fogo contra os destroyers, o feiticeiro do chaos e Deamon Prince dedicado a Khorne, dando um wound nesse ultimo, matando o Sorcerer e três dos quatro destoyers com o canhão de plasma. O Vulcan “Mega Bolter” derrubou seis necrons. Por fim a decisão da qual me arrependeria… o Warhound assaltou os scarabs e warriors matando um dos warriors e causando um wound em uma das scarab bases. E esse seria o fim da sua atuação.

 

Foto mostrando a Blind Barrage ( a trena estendida):

 

 

 

Em seu turno a “Liga malvados do Cabuçu” avançou em massa em direção aos inimigos. O rhino recheado de Khornitas sedentos de sangue avançou 12” em direção aos Space Marines assim como o Land Raider. O Dreadnought do Chaos e o Chaos Biker remanescente avançaram contra os Dreadnoughts dos Marines. O Destoyer remanescente do ataque do Warhound continuou fugindo em direção à borda da mesa. A fase de tiro do Luis foi bastante simples já que, com exceção do dreadnought do chaos que abriu fogo contra sua contraparte imperial todo o restante da “Liga dos Malvados” sabugou o Warhound infligindo ao mesmo avarias que o impediriam de atirar no turno seguinte e que diminuíram sua capacidade de movimentação. Atuação importante dos Necron Warriors que, para vingar seus irmãos tombados (somente dois não se reergueram), abriram fogo contra o Titan, destruindo o canhão de plasma. Na fase de assalto o Dreadnought do Chaos assaltou o Dread Salamander enquanto o Chaos Biker assaltou o Dread Ultramarine. O Warhound foi assaltado pelos Scarabs e por um dos demon princes. Nos combates subseqüentes o Dread Ultramarine matou o chaos biker, o Dread Salamander perdeu o Assault Cannon e em contrapartida imobilizou e destruiu o braço de combate corpo a corpo do Dreadnought do Chaos. E para meu desespero, após um dano estrutural causado pelo Deamon Prince, o Warhound foi abatido pelos Scarabs… Sim, você leu certo. Os scarabs mataram o Warhound. Sem comentários.

 

 

 

 

 

Como já estava um pouco tarde decidimos parar por ali e continuar no dia seguinte. Assim o Luis foi pra casa exultante por ter abatido um Warhound Titan com meros scarabs necrons e eu fui resignado enfrentar pesadelos com aranhazinhas metálicas arrasando meu instrumento de destruição em massa.

 

Continua…

 

Salve Leitor.

Talvez você tenha lido a resenha sobre o livro Apocalypse postada aqui no blog a algum tempo atrás. Se você ainda não leu talvez seja uma boa hora para fazê-lo já que hoje falaremos sobre a segunda expansão para jogos em larga escala de Warhammer 40.000: Apocalypse Reload!

Sai em 19 de julho próximo o livro Apocalypse Reload trazendo novas Datasheets para serem usadas em partidas de larga escala do Warhammer 40.000.

Muito pouco se sabia até então sobre o conteúdo do livro levando alguns a especular se esse não seria uma reedição do primeiro Apocalypse com a adição de novas (e poucas) Datasheets.

Os novos rumores têm apaziguado os medos daqueles hobbistas mais temerosos assegurando que nenhum conteúdo do livro original será re-editado. Teriam sido incluídas no livro algumas Datasheets já disponibilizadas online e outras inéditas.

Entre outras estariam no livro:

FORMATION DATASHEETS:

Steel Fury Baneblade Company: Reedição da datasheet já publicada online. Basicamente três Baneblades ou mais em formação (clique o link para conferi-la já).
Baneblade Troop Transport Variant: Aparentemente chamado Banestorm (ou algo do gênero). Este é basicamente um transporte para 40 modelos. Atente para o fato que eu disse modelos e não especificamente alguma unidade da Guarda Imperial. Mantenha isso em mente quando decidir o que quer transportar dentro dele (Ogryns??? Hummmm). Ele é equipado com um Vulcan Megabolter sendo que o desenho no livro o mostra montado na parte frontal do Baneblade juntamente com o Twin Linked Heavy Bolter. As tropas vão na traseira. Se o tanque não se mover ele direciona a energia para as armas permitindo que o Megabolter dispare duas vezes.
Castillans Command Formation: É um personagem especial de Cadia com sua própria escolta de honra. Ele é acompanhado pelo seu próprio alto comando (High Command) com diversos personagens como Psykers, Comissários, Veteranos etc. Além disso você ainda recebe outros 3 esquadrões de comando (Comand Squads) como parte dessa formação recebendo ainda 4 estratagemas com a formação.
IG Shield Infantry Company: Basicamente uma companhia de infantaria da Guarda Imperia formada por um pelotão de comando e pelo menos três pelotões de infantaria. Esta formação dá acesso a diversos estratagemas.
IG Armored Fist Company: Esta é dividida da mesma maneira que as companhias encouraçadas de tanques (armoured tank companies). Você pode usar 3 esquadrões “Armoured Fist” para fazer uma formação de esquadrão “Armoured Fist”. Ou você pode optar por usar 3 desses esquadrões e um esquadrão de comando “Armoured Fist” para formar a companhia.
IG Hellhound Formation: Essa é exatamente a formação que você pode estar imaginando: 3 Hellhounds com um deles atuando como tanque de comando. A formação permite que você combine todos os 3 templates dos tanques em um só alvo… Toasty!
IG Catachan Formation: Para aqueles que querem adicionar ao seu army um toque dos Catachans esta é a sua formação. São 3 esquadrões de Hardened Veterans com pelo menos 2 formações SWSs (Special Weapons Sentinels?). Esta é uma tentativa de trazer os Deathworld Veterans para partidas de Apocalypse. A formação te dá acesso às regras “Ambush” e “Booby Traps” assim como diversas regras especiais para se mover através de cover e dar ao army aquele “gostinho de selva”.

STRATEGIC ASSETS: Neste livro cada uma das raças ganhará seu próprio conjunto de recursos e estratagemas. Existem alguns universais mas o objetivo do livro é dar uma ajuda para exércitos específicos. Até mesmo as Sisters of Battle tem seu próprio estratagema (Holy Crusade, salvo engano, como no jogo DoW Soulstorm). A Guarda Imperial ganha 4 recursos próprios (assets) os quais podem ser empregados por algumas das novas formações. São eles:

Defensive Line: Basicamente um escudo posicionado (jogado) na frente das suas tropas. Se não me falha a memória você recebe um cover save de 3+ ou 4+. O escudo é posicionado de maneira semelhante à “Blind Barrage”.
Fortifications: Este recurso dá ao jogador da Guarda Imperial 3 bunkers de AV 14 (Armour Value – Valor de Armadura) para serem posicionados na sua zona de inserção de tropas (deploy).
Fix on My Coordinates!: Este tem de ser o mais divertido de todos (e eu tenho que concordar com o autor do texto original que traduzo aqui). Basicamente você escolhe qualquer unidade com um “Vox Caster” e faz um teste de liderança. Se bem sucedido um bombardeio orbital (Orbital Bombardment) cairá exatamente em cima do modelo com o “Vox Caster”. Não tenho certeza mas este recurso pode ser empregado a qualquer momento (OUCH!).

Eu mesmo já fiquei com vontade de jogar uma nova partida. Quem sabe no fim de semana.

Até a próxima.

Salve Leitor!

“Baltimore de novo?” Sim Baltimore de novo. Parece que mais e mais fotos estão pipocando por toda a internet a medida que as pessoas que compareceram ao evento voltam pra suas casas e descarregam suas câmeras. Só nos cabe reportar.

Lembram-se da Collector’s Range que mencionamos aqui? Aparentemente a miniatura Tau que comporá a linha não é um Air Cast Pilot como originalmente apontado mas sim um Piloto de Armadura Tau.

Temos ainda novas fotos do Kroot Shaper mostrando mais detalhes da peça.

E por fim um Lizardmen, possivelmente um Kroxigor, porém sem indicações se ele seria da linha de colecionadores de Fantasy (mais provável) ou um lançamento futuro.

Abraços e até a próxima (que pode ser ainda hoje, ou não).

Salve Leitor.

E não é que Baltimore continua rendendo? Desta vez temos fotos de mais alguns futuros lançamentos da Forgeworld também mostrados por lá.

Pra quem não conhece a Forgeworld é uma subsidiária independente da Games Workshop que produz kits e modelos em resina direcionados ao público mais experiente dos jogos produzidos pela GW.

Anteriormente conhecida pelos tanques e outros super heavy vehicles (veículos super pesados) que produzia a Forgeworld agora inova produzindo modelos em menor escala e kits de conversão para alguns dos modelos produzidos em plástico pela GW. Em Baltimore foram mostrados lançamentos pra todos os gostos.E bolsos.

O primeiro deles, e que mais me agradou já que tenho um army Deathguard/Chaos na agulha, é um feiticeiro de nurgle que já havia sido mostrado antes pela Forgeworld quando esta realizou o seu FW-Open Day, ocasião em que também foi mostrado o Dreadnought Capelão que nós já havíamos mostrado aqui no blog (a primeira foto é a do Games Day Baltimore, a segunda delas do FW-Open Day).

Além do Feiticeiro de Nurgle a Forgeworld exibiu ainda um Plague Ogryn, um Ogryn renegado marcado pelo toque do necrótico e pustulento Senhor das Moscas:

Por fim um dos “Super Heavies”: Um Eldar Cobra II.

Por hoje é só. Até a próxima.

Salve Leitor!

Temos uma rápida atualização hoje com mais algumas fotos do Games Day Baltimore que aparentemente haviam escapado do nosso primeiro post sobre o evento.

Já havia comentado no post anterior que a GW mostrou em Baltimore diversos modelos que integrariam sua linha para colecionadores (Collector’s Range) destacando os modelos que comporiam essa linha para o 40K.

Como não poderia deixar de ser existe também uma linha de colecionadores devotada ao Warhammer da qual algumas miniaturas também puderam ser vistas em Baltimore. Dessas de longe a mais interessante para um jogador de Warhammer 40K são os “Ammo Runts” que podem ser facilmente empregados por qualquer Warboss do 41º. Milênio.

Além dos “Ammo Runts” foram mostrados em Baltimore um Clérigo Imperial, uma miniatura chamada “Ratcatcher” (Apanhador de Ratos) e uma peça representando a infame regra “Animosity” dos Orcs.

Outra coisa legal que foi vista pela primeira vez nesse Games Day foi uma das peças em que a Forgeworld estaria trabalhando para compor o pacote de upgrades para o kit plástico do Trukk Ork produzido pela GW. É só um motor, mas dá uma boa idéia do potencial dos upgrades.

Temos ainda uma foto mais próxima do Warboss Ork da nova caixa básica do 40K. Esculpido por ninguém menos que Seb Perbet a miniatura impressiona por ser um modelo “Snap Fit” (mais fácil de montar e com menos peças) e ainda assim possuir imensa quantidade de detalhes e personalidade.

Outra do Games Day que tem deixado jogadores e colecionadores mundo afora ensandecidos é a miniatura do Azhag The Slaughterer. “AZHAG THE SLAUGHTERER?!?” É… Na época em que foi lançado o army book Orcs & Goblins para o Warhammer surgiram rumores acerca de uma espetacular miniatura do Azhag montado em seu Wyvern. Aparentemente seriam só rumores já que tempos depois ela ainda não foi lançada certo? ERRADO!!! A miniatura foi realmente esculpida e é ESPETACULAR, porém problemas com a reprodução da base no molde teriam evitado que ela fosse lançada. Especula-se que a GW estaria trabalhando em uma nova base para finalmente lançar a mini. Espero que sim pois como vocês podem ver a miniatura é realmente espetacular.

E por fim a outra estrela do Games Day. Se existe justiça nesse mundo essa miniatura tem que ser lançada já que é o dragão mais legal que a GW já fez. Compareceu ao evento a escultora Trish Morrison em cujo display se encontrava o dragão das fotos a seguir. Para desespero de muitos (eu incluso) ela teria afirmado ter esculpido o dragão “for fun” e que ele nunca seria lançado. Outros começama a afirmar que ele seria um lançamento futuro da Collector’s Range de Warhammer. Resta esperar pra ver.

Até a próxima!

* Algumas das fotos utilizadas para ilustrar este artigo foram utilizadas sem autorização de seu proprietário. Some of the photos used to ilustrate this article were used without the consent of its owner.

Salve Leitor.

 

Acho que estou devendo uma atualização sobre a contraparte fantástica do Warhammer 40K por aqui. Vamos então falar de Warhammer Fantasy, ou só Warhammer como é conhecido lá fora, aqui no The Painting Frog e pra começar nada melhor do que mostrar os novos Dark Elves.

 

O relançamento desses impiedosos elfos é iminente (o novo army book sai agora em agosto/2008 ) e marca a revisão das regras e linha de miniaturas para a nova edição do Warhammer (7ª.).

 

O Games Day Baltimore realizado no fim de semana passado foi a grande vitrine onde finalmente puderam ser vistos a grande maioria das novas miniaturas, inclusive algumas até então mantidas em segredo pela Games-Workshop.

 

Além das miniaturas, que mostraremos daqui a pouco, algumas novas regras do novo army book foram exibidas publicamente pela primeira vez (ao comentar uma lista exemplo) o que destaco agora:

 

  • A Feiticeira pode ser equipada com a “Sacrificial Dagger” (Adaga de Sacrifícios) que permite que ela sacrifique um membro de sua unidade para receber um “power dice” adicional a cada tentativa de conjurar uma magia. Todos os usuários de magia dos Dark Elves sabem a magia “Power of Darkness” (poder da escuridão) que confere ao mago D3+1 “casting dice” adicionais. Embora os Dark Elves possuam tão somente um mago a combinação dessas duas regras permite uma fase de magia poderosa. O item Seal of Ghrond confere ao seu portador um “dispel dice” adicional.
  • A Death Hag (Bruxa da Morte) é uma lutadora ofensiva. Seus dois venenos “Manbane” e “Black Lotus” permitem que ela sempre fira o inimigo com 3+ e que ela re-role os dados de ferimento (to wound) que tirarem 1.
  • O Caldeirão de Sangue aumenta a efetividade em combate de qualquer unidade aliada a até 24 polegadas de distância de diversas maneiras. A mais importante delas é fazer com que quaisquer unidades de Witch Elves, Assassins e Executiones (Kainite units)a até 12 polegadas do Caldeirão sejam “Stubborn”.
  • As Witch Elves são uma unidade que pode amarrar unidades inimigas e que possuem considerável poder em combate corpo a corpo já que cada uma delas tem três ataques envenenados (quatro com ajuda do Caldeirão de Sangue), no entanto, elas são vulneráveis ao fogo inimigo.
  • A Black Guard é uma unidade de elite resistente nesse army. Eles também são “Stubborn” (Obstinados em uma tradução livre) e podem re-rolar os dados para acertar (to hit) em close combat.
  • A War Hydra é uma criatura que causa terror e regenera os wounds sofridos (“Terror” e “Regeneration” special rules) com 7 ataques de força 5 e uma breath weapon de força 5.
  • Repeater Bolt Throwers são máquinas de guerra flexíveis capazes de disparar um único virote que penetra ranks causando D3 wounds ou uma saraivada de 6 tiros. Junte a isso a habilidade balística(BS) de 4 dos elfos que a manejam e o fato que a máquina de guerra ignora a regra de múltiplos disparos (multiple shots) e você terá uma peça de artilharia confiável e mortal.

 

Com base nos rumores que tem pipocado a algum tempo internet afora, combinados com os fatos que começam a surgir podemos ver que o novo army dos Dark Elves vai ser bem rápido e com um excelente “punch” em close combat e, embora não seja um army excepcional no que diz respeito a magia ele certamente terá como se defender dos ataques mágicos inimigos.

 

Vamos agora ao que interessa: as fotos das novas miniaturas.

 

Dreadlord:

 

 

Supreme Sorceress:

  

 

Assassin:

 

 

Lokhir Felheart: 

 

 

Dreadlord montado em Cold one:

 

 

Sorceress montada em Cold One:

 

 

Cold One Knight Musician:

 

 

Cold One Knight:

 

 

Corsair Standard Bearer:

 

 

 

 

Corsair:

 

 

 

 

 

Corsair Musician:

  

 

War Hydra:

 

 

 

 

No mais é isso. Até a próxima e como diz um amigo: Viva o Fantasy!!!

Salve Leitor.

 

O final de semana foi bastante revelador no que diz respeito ao futuro dos dos principais jogos da Games Workshop. Aconteceram no fim de semana passado dois eventos de grande importância para o hobby, nos Estados Unidos o Games Day Baltimore 2008 e em Nottingham na Inglaterra rolou o UK’s Design Studio Open Day (“dia aberto do estúdio de design da Inglaterra” em uma tradução livre). Combinados esses dois eventos produziram mais novidades do que de costume e causaram frisson na comunidade mundial.

 

Diretamente de Nottingham foram importantes algumas confirmações e novidades tais como a informação de que as regras de “Combat Patrol” e “Kill Team” não foram inclusas no novo livro de regras da 5ª. Edição e a noticia de que a White Dwarf será agora controlada de Lenton/UK padronizando a publicação mundialmente (e assim evitando a “anarquia” nas palavras de Rick Priestley) o que aparentemente resultará em uma revista com mais conteúdo devotado ao hobby (com mais artigos de modelismo) e ao jogo (com mais regras publicadas na revista).

 

Ainda no campo das políticas da empresa, acenou-se em Nottingham com mudanças na política da GW no que diz respeito ao suporte aos exércitos/raças de seus jogos. Até então a companhia tentava lançar junto com cada codex o número máximo de miniaturas possível e então indo adiante em seu calendário de lançamentos, e segundo alguns abandonando os armies até uma futura revisão. A partir de agora, como já está sendo implementado com os novos Orks, novos lançamentos para cada um dos armies surgirão periodicamente (já cogita-se fazer Plague Bearers e Horros em plástico futuramente).

 

Ainda em Nottingham foi confirmado para 2009 o lançamento de uma versão de “Mighty Empires” para o 40K. Foram mostradas peças em resina especificas do 40K (já que as de Fantasy são facilmente adaptáveis ao sistema futurista da GW e com as quais as novas peças serão completamente compatíveis) com peças representando linhas de defesa, espaço portos, bunkers e até mesmo uma cidade colméia (Hive City) composta de várias partes.

 

Acerca de novos e futuros lançamentos tivemos confirmação de que os Dark Eldar estariam recebendo sua devida parcela de carinho (Codex e Miniaturas estariam prontas) e que a revisão de suas miniaturas se assemelharia aquela levada a cabo quando do relançamento dos Wood Elves para Fantasy (onde toda a linha foi revista). Definitivamente os Dark Elves não receberão o tratamento dado aos Squats.

 

Tivemos ainda a grande novidade de que a Legião dos Mortos (Legion of The Damned) foi incluída no novo Codex Space Marines (stats normais de veteranos com as regras gerais universais “FEARLESS” e “SLOW AND PURPOSEFUL” além de suas regras específicas que lhes confere um save invulnerável de 3+ e os obriga a sempre começar o jogo em reserva e entrar no campo de batalha através de “DEEP STRIKE” podendo re-rolar o scatter dice). Além da página contendo as regras da Legião temos ainda páginas mostrando o STERNGUARD VETERAN SQUAD; VANGUARD VETERAN SQUAD e KOR’SARRO KHAN capitão da 3ª. Companhia dos White Scars.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O livro Apocalypse Reload trás novos datafaxes como a Torre de Crânios de Khorne (Khorne Tower of Skulls), Torres de Praga (Plaguetowers) e, diferente do primeiro, não é um livro de capa dura.

 

 

 

 

E pra mim a noticia mais triste de Nottingham: Nenhuma nova raça no futuro imediato já que, segundo a companhia, dar suporte às raças existentes já é bastante trabalhoso.

 

De Baltimore as noticias sobre os jogos da GW foram mais ou menos as mesmas vindas de Nottingham com alguns adendos.

 

A apresentação de Baltimore foi capitaneada por ninguém menos que Jervis Johnson e Phil Kelly que em seu seminário detalharam o novo livro da 5ª. Edição discutindo pormenorizadamente cada uma das três seções do mesmo (Background; Hobby e Rules).

 

Sobre o Background: Ambos os palestrantes teriam discursado bastante sobre a importância do background (AKA fluff) para o jogo já que é o fluff quem dá às partidas uma razão de ser. Sendo assim a intenção com o novo livro era propiciar aos jogadores em um só livro a maior quantidade de fluff possível. Isso culminou em cada raça tendo uma seção própria onde é detalhada a perspectiva daquela raça sobre o 41º. Milênio. O foco narrativo do fluff trazido no livro estaria situado no período de tempo entre a Heresia de Hórus (Horus Heresy) e o momento atual, porém não foram confirmados os rumores acerca do estado conturbado da galáxia e do mal funcionamento do trono dourado (Golden Throne) o que evidenciaria um avanço na linha do tempo do jogo. O livro teria ainda detalhes suficientes para garantir horas de boa leitura não só aos novatos, mas também aos veteranos e pistas acerca do futuro do jogo estariam no livro.

 

A parte devotada ao hobby trás segundo os relatos fotos de miniaturas pintadas. Discute-se nessa parte do livro as diversas formas de apreciação do hobby de sorte que o livro tenha apelo a todos os entusiastas do 40K. Essa seção teria ainda fotos de exércitos que ilustrariam um army temático, um army para torneios e um army para campanhas.

 

Quando discutindo a seção de regras os palestrantes confirmaram que as mudanças nas regras (já detalhadas aqui no blog) têm por objetivo conferir ao jogo um feeling mais cinemático. Essas mudanças obrigariam ainda os jogadores a escolher armies mais balanceados e com foco na mobilidade Aparentemte assaltos serão agora mais brutais e sangrentos.

 

Outra boa novidade de Baltimore versa acerca da “Collector’s Range” da GW que, para o 40K, incluirá um air caste pilot, kroot shaper (mostrado aqui), um capitão Blood Angel, um Space Wolf com bolter e um Space Wolf com Lightning Claws (ambos mostrados aqui).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No que diz respeito às fotos de novas miniaturas o evento foi um tanto pobre, mas ainda assim revelador já que apareceram os arquivos em CAD de alguns lançamentos futuros como o Land Speeder transporte de Scouts (cuja arte você já havia conferido aqui no blog), o Dreadnought de cerco e, a meu ver a novidade mais importante, um Battlewagon Ork evidenciando que o sucesso de vendas do Baneblade garantiu projetos futuros (rumores tem apontado para uma Thunderhawk, Valquíria, Vulture, Trigon e até mesmo um Stompa Ork como lançamentos em plástico pretendidos para o futuro pela GW).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sem mais delongas vamos ao restante das fotos.

 

Thunderfire Cannon e Techmarine:

 

 

 

Space Marine Veterans:

 

 

 

 

Ork Warboss da caixa “Battle for Black Reach”:

 

 

 

 

Space Marine Captain da caixa “Battle for Black Reach”:

 

 

 

 

Sprue da nova caixa “Battle for Black Reach”:

 

 

 

 

Por hoje é só pessoal! Até a próxima!