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Over and out.
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Salve Leitor!
Os preparativos para o “Rumble in the Jungle II – A Missão” continuam a todo vapor. Tanto eu, quanto os amigos do Clube Cuiabano de Wargames e Boardgames (o CCWB) estamos envolvidos em vários projetos para receber os participantes para mais um final de semana de jogatina e diversão.
Às vésperas do novo evento (que acontece nos dias 23 e 24 de julho em Cuiabá/MT) é inevitável olhar para trás e relembrar do 1º Rumble in the Jungle e o quão prazeroso e recompensador foi reunir diversos amigos em torno do hobby dos wargames e boardgames.
Nós já publicamos um artigo sobre o 1º evento, que você pode conferir clicando aqui, contudo, remexendo meus arquivos aqui no computador encontrei diversas fotos não publicadas que registram não só o evento em si, mas a atmosfera que permeou todo o final de semana e ganhou um repeteco no domingo quando nos reunimos após o evento para conversar, arrumar as coisas e, claro, jogar mais um pouco.
Com menos tempo do que gostaria para escrever um artigo inteiro, já que preciso terminar uns cenários e um novo exército pra brincar no evento, assim, aproveito para publicar as fotos, relembrando uma vez mais e compartilhando o evento anterior e já imaginando o que vem por ai.
Sem mais enrolação o registro:

Havia uma mesa da selva no Rumble in the Jungle.

Os Tyranids em pleno processo de consumir a biomassa de um planeta.

A mesa da cidade, a favorita de boa parte dos participantes.

As insidiosas forças do Chaos corrompendo mais um planeta.

Minha primeira partida no evento foi contra o Ismael e suas forças combinadas de Ultramarines e Grey Knights. Esta unidade era sua “Estrela da Morte” e era extremamente complicada de neutralizar.

Os “Melhores do Império” se escondento atrás de uma estátua.

Alguns Ultramarines se protegendo nos destroços de uma Chimera.

Meus Eldar se escondendo no inicio das hostilidades.

Uma unidade de Guardians e o Warlock que os acompanha se protegem na linha das árvores.

Um Falcon dos Eldar, pronto para avançar.

Uma Wave Serpent e um Wraithlord, vistos aqui ao avançar contra os Imperiais.

Após avançar a Wave Serpent se esconde atrás de uma grande estátua, ganhando imediatamente as atenções de uma unidade de Terminators dos Grey Knights.

Os Fire Dragons desembarcam do Falcon que os transportava em uma tentativa de para o avanço dos Grey Knights.

Mirando.

Ain’t no river wide enough…

O comitê de boas vindas preparado pelos Eldar para recepcionar a chegada dos Imperiais.

Após o desembarque da Wave Serpent os Dire Avengers se preparam para tocar sua sinfonia de morte e destruição.

Excelente local para um objetivo!

O ninho dos Striking Scorpions (jogando do lado oposto da mesa eu me esqueci completamente deles ai atrás – ATÉ O FINAL DA PARTIDA).

Com sua armadura impenetrável e protegidos por toda sorte de truques psíquicos, a Estrela da Morte avança.

Minha segunda partida do evento foi contra o Marcelo Ferrari e seus Orks. Aqui o Wraithlord escolhido para defender, solitário, meu flanco direito.

Uma foto da mesa após nosso deploy.

Os Eldar recusaram um dos flancos da mesa (abandonando o antigo Wraithlord a sua própria sorte) e se concentraram no flanco esquerdo.

O Farseer emerge da caverna para liderar seus homens (ou melhor, eldars) em batalha.

Um caminhão Ork.

Ork Boys na cobertura do terreno. Aparentemente eles estavam se acotovelando para ocupar o local.

Os Orks iniciam seu avanço.

No flanco direito um Battlewagon e um caminhão avançam em direção ao Wraithlord.

Sozinho na direita, o Wraithlord começa a atirar contra o Battlewagon.

Kommandos Orks entram na mesa por trás das linhas inimigas.

Nem mesmo o vórtex de energia intimida os Orks.

O verde não estava na copa das árvores.

Os Dire Avengers comprovam sua bravura desembarcando da Wave Serpent em meios aos Orks que avançavam.

Após o desembarque dos Dire Avengers a Wave Serpent voa para a segurança.

Os Eldar remanescentes após o traiçoeiro ataque dos Kommandos se posicionam para aplicar a milenar técnica do “sapeca iá iá”, eliminando a ameaça dos infiltradores por completo.

Os War Walkers chegam da reserva pelo campo inimigo e não perdem tempo abrindo fogo contra o Battlewagon.

Os Eldar após mais uma aplicação bem sucedida do “sapeca iá iá”… olhando com cuidado a foto da pra ver os restos fumegantes dos Kommandos.

O jogo contra os Orks foi bastante tenso, com uma vitória suada dos Eldar no final.

Na mesa ao lado, Monty e seus Eldar enfrentavam o Ton e seus Blood Angels.

Os Blood Angels avançando pelas ruas desertas.

O Land Raider é surpreendido e alvejado pelos Wraithguard que desembarcam da Wave Serpent.

Os Blood Angels procuram a cobertura do prédio em ruínas enquanto domina um dos objetivos do jogo.

Ruínas e relíquias do Império.

Em outra mesa os Tyranids do Vítor enfrentam os Space Marines do Normal. Os dois foram os únicos participantes da série de artigos “A Tale of X Gamers”, publicada aqui no blog, a completarem o desafio de construir um exército de 1500 pontos em um ano.

Ums dos Gaunts avança contra um dos objetivos.

Mais Gaunts avançando…

… na direção das armas dos Space Marines.

Diversas criaturas sinápticas da Hive Mind controlam o avanço dos Tyranids, mesmo com pesadas baixas.

O Capitão liderando seus soldados na linha de frente.

Um Hive Tyrant alado entra atrás das linhas inimigas.

Uma batalha fratricida entre os Salamanders do Charlie e os Ultramarines e Grey Knights do Ismael.

Os Blood Angels abatem uma Wave Serpent Eldar.

Mas pagam um preço caro perdendo seu Land Raider.

Burn baby, burn!

Burn, Baby burn – parte 2!

Tendo perdido seu Battlewagon, Ghazkull e seu séquito de Nobs retornam para descarregar a raiva e frustração contra os War Walkers.

Minha quarta partida foi contra o Normal e seus Space Marines na mesa da cidade. Aqui os Marines ocupam algumas ruínas, mas boa parte se posiciona em campo aberto, pronta para disparar contra os Eldar.

Os tanques formando uma gunline e protegendo um dos objetivos.

Devastators ocupam uma posição elevada com amplas linhas de tiro.

Diante de tanto poder de fogo os Eldar se escondem.

Toda pedra uma fortaleza contra as armas dos Space Marines.

Dire Avengers entocados.

Ambos os lados avançam.

O Rhino se vê alvo de vários disparos.

Ele é rapidamente inutilizado forçando o desembarque de seus ocupantes.

Os tanques, em especial o Vindicator, também são alvejados.

FOGO!

Fire Dragons e Striking Scorpions chegam da reserva atrás das linhas inimigas, prontos para causar tanto dano quanto possível, diminuindo a pressão sobre o restante dos Eldar que avançam.

Bem no meio da encrenca.

Os Space Marines se posicionam para responder aos reforços Eldar.

Enquanto isso os Devastators miram…

… e disparam contra ois Wraithlords que avançam.

No domingo, aqueles que ainda estavam em Cuiabá após o final do evento se reuniram para mais jogatina.

Alguns escolheram jogos de tabuleiro…

… enfrentando monstros em um labirinto esquecido em uma partida de Descent.

O jogo rolando.

Enquanto isso os Space Marines do Normal viram mesa mais uma vez, desta feita contra a Guarda Imperial do Hugo.

Alguns Guardsmen próximos a caverna. Atrás das rochas uma Manticore e uma Chimera.

Space Marines de assalto atacam duas Sentinelas.

Uma Valkyria chega da reserva.

As coisas começam a ficar complicadas.
Se você ainda não o fez, clicando o link lá no início deste artigo, não deixe de conferir o artigo original sobre o 1º Rumble in the Jungle, com mais fotos do final de semana e um registro em vídeo também.
E acho que é isso por hoje pessoal. Se este post fosse patrocinado pela Budweiser, esta seria uma excelente oportunidade de dizer que “great times are coming”, até porque estão mesmo, mas, como o Rumble II conta com o apoio de uma fantástica cervejaria local, a Cervejaria Louvada, vou dizer que já está quase na hora de honrar! 😉
Até logo.
[…] não repetirei todo o relato (você pode clicar o link e ler, ou reler, nosso artigo anterior e o mais recente com fotos inéditas do 1º evento) mas cabe lembrar aqui que esse desejo de um dia realizar um evento em minha cidade nasceu da […]