Posts Tagged ‘Chaos Space Marines’

 

 

Hello Reader.

 

We’ve just published the second part of our podcast about the infamous event in the history of the Warhammer 40.000 universe known as the Horus Heresy.

 

I apologize in advance as this content is only available in our native tongue, Portuguese, however if you do speak it or at least understand the language I do recommend you check us out.

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Hello Reader.

 

Another quick post to catch up on the published episodes of the Papo de Mesa Podcast while I was away from home.

 

This time we sit and have a chat about the Horus Heresy so if you speak Portuguese and would like to know more about the great treachery of the Warhammer 40.000 game please do check us out either downloading the episode from the show’s blog or scrolling down to hear it here on the blog.

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Hello there Reader.

 

I must begin this post by being honest and admitting I haven’t been able to produce a single figure for the “A Tale of X Gamers” Project.

 

There were countless factors which conspired so that I wouldn’t have the time or the will to work on the miniatures of my Word Bearers army and since that’s something most of us will face sometime over the course of our hobby lives I thought it would be ok to talk a little bit about it here on the blog.

 

Every now and then I talk about “real life” here on the blog, which is the everyday stuff from our lives when we’re not devoting ourselves to what truly matters: Our hobby. Well, real life does have the intrusive habit of getting into one’s way when it comes to quality hobby time and it’s only natural that from time to time, we see ourselves without enough free time to devote to our hobbies, specially wargaming which demands a lot of time in order to assemble and paint our miniatures before we even get to play some games.

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Hello there Reader.

Another year has gone by and, at least to me it seemed like 2012 was taking its time! Alas it’s now gone… farewell 2012, you won’t be missed here!

 

I’d like to begin this by wishing you guys a happy New Year. Believe me when I say this is sincere and from the bottom of my heart. I know there are probably troubled waters ahead for all of us but I TRULY wish you all a VERY HAPPY new year with good health and in which you can find the will to pursue your hopes and dreams, be they real life or hobby related ones.

 

I’ll try my best at that and that’s a New Year resolution I guess.

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Hello there.

No, we haven’t given up on the “A Tale of X Gamers” project. Far from that, but, unfortunately real life does have a meddlesome habit of getting on the way of our hobby related projects from time to time doesn’t it? Someone far wiser than me has said that “Life is what happens while we’re busy making plans” and that has proven accurate once more.

I have once more been betrayed by my computer. This time it was my own fault as I managed to get it infected with some pretty virulent internet virus which began to shut down and erase everything I had on my hard drives. I did get it serviced by a specialized technician but when it came back there were faulty files and a bunch of shenanigans which prompted me to take it back to the store and have it formatted once more. And there it remains to this day.

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Hello Reader.

 

As you’ve probably noticed we had quite a few posts over the month of October from the “A Tale of X Gamers” project. As I explained on my introductory post about it, this was an old idea that I’m happy to see becoming reality thanks to the willingness of the participants to whom I’m deeply thankful.

 

One of the nice things of this project is that I also became a reader of the blog, with the privilege of being able to read the texts before anyone else, but a reader nonetheless. So yesterday as I finished editing one of the last texts which will be published this month I caught myself wanting to see what’s coming next from the participants, like how they’ll develop their army lists, whether or not they’ll include my favorite units from their Codexes and so on and so forth. I can say I’m definitely hooked by now and that I can’t wait to see what lies ahead.

 

Another nice thing about the project is that, with the exception of article deadlines, budget and number of points we’ll need to collect for our armies, nothing else was arranged between the participants and still the pool of participants and armies couldn’t be more eclectic, illustrating how varied our approached to the hobby can be and that even when utilizing the same Codex to build an army the end results can be very different (like the armies being built by Caio and Montagna with the Grey Knights Codex for instance).

 

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Hello, my name is Caco, actually that’s not my name but I prefer being called that instead of Carlyle.

 

I’m 40 years old and have been into the miniature and model making hobby for at least 20 years, however it was only 5 years ago that the hobby managed to grow to a certain size in Brazil allowing us to better enjoy all aspects of the game. That coupled with an economy that allowed international purchases through the internet and the hobbyists in an age range of 25 to 50 years, already financially settled, allowed us to follow the international new releases with little to no delay.

 

Based on that and with the arrival of Warhammer 40K’s 6th edition I decided to accept the invitation of my friend Estevao (the owner of the blog) to assemble a completely new army from scratch in the light of the new rules brought by the 6th edition. A mission given is a mission fulfilled so I accepted his invitation and will write here each month about the progress I’ll make in acquiring new models, assembling, converting and painting them.

 

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Salve leitor!

 

Faz tempo que não uso o blog pro fim ao qual originalmente se destinava, ou seja, mostrar fotos de miniaturas pintadas por “yours truly”. Sem problema. Remediarei a situação hoje e em dobro.

Sem dúvida nenhuma um dos aspectos mais gratificantes do hobby dos wargames é pintar as miniaturas que compõe o army.

Como digo sempre aos meus interlocutores habituais o apelo de uma miniatura bem pintada é inegável até mesmo para aqueles não iniciados. Quantos de nós já não ouvimos o costumeiro “Que bonitinho!” quando um amigo ou conhecido não familiarizado com o hobby vê pela primeira vez uma de nossas “obras primas”? Freqüentemente um surpreso “Nossa foi você mesmo quem pintou?!” é via de regra a próxima frase, estupefata, à qual podemos responder cheios de orgulho com um sim!

Melhor ainda quando um trabalho seu corresponde as suas expectativas, justamente o caso da atualização de hoje.

Costumo reclamar que estou enferrujado e realmente perdi a prática com os pincéis mas veja bem, a pintura de miniaturas, como qualquer habilidade artística, demanda prática constante para que se obtenha resultados satisfatórios e uma enorme dedicação e estudo maior ainda se almeja-se pintar como os grandes mestres desse seleto metier.

Tendo dito isso é importante frisar que não pinto com freqüência a tempos e por diversos motivos que não valem a pena enumerar aqui. As últimas miniaturas que havia pintado foram aquelas que apresentei no concurso de pintura do EIRPG (e que não sei porquê cargas d’água continuam inéditas por aqui) o que só adicionou à “ferrugem” de minhas habilidades.

Bom foi enferrujado que encarei a pintura de duas minis para o Luis “Malek” Carlos: Um Dreadnought de Khorne e um Necron Lord com Destroyer Body.

O Dreadnought foi pintado de forma a emular uma máquina que esta em batalha a séculos a serviço dos deuses do chaos. Devo frisar que toda a conversão da peça foi feita pelo próprio Luis tendo eu apenas consertado a haste de fixação do símbolo de Khorne (substituindo a original de chumbo flexível por uma haste rígida) e uma das placas colocadas na frente do dread.

A pintura foi feita da seguinte maneira: Primeiramente pintei todo o dread em suas cores metálicas (usando tin bitz, boltgun metal e mithril silver) para logo em seguida aplicar pigmentos no dread emulando ferrugem seguida de um drybrush de boltgun metal.

O segundo passo foi pintar o vermelho característico de Khorne utilizando bastante desgaste já que esses dreadnoughts são empregados basicamente em combate corpo a corpo.

Por fim pintei os símbolos de Khorne usando a coloração característica de bronze.

Seguem as fotos:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A segunda miniatura pintada para o Luis é um dos HQs de seu novo army: Um Necron Lord com corpo de destroyer. Aqui a dificuldade era conseguir um visual interessante para uma miniatura que é basicamente só metal. Tentei conseguir um visual envelhecido usando diversas camadas de tinta metálica intercalada com aguadas (washes) de cores diversas e por fim adicionei marcas de fuligem nos exaustores.

 

 

 

 

 

Por hoje é isso! Até a próxima. 

Salve Leitor.

 

Me lembro que à época em que surgiram os primeiros rumores sobre o futuro lançamento do Apocalypse muitos se perguntavam se esse novo formato de jogar o Warhammer 40.000 não substituiria completamente o então “jogo padrão” de 1500-2000 pontos que disputávamos costumeiramente.

 

Bom hoje posso afirmar que a substituição ou não do formato padrão por aquele apresentado no Apocalypse depende tão somente da vontade dos jogadores. “Dá mais trabalho?” Dá. Um jogo de 3000 pontos ou mais necessita de mais organização que uma partida normal, mas depois de duas partidas posso dizer que o Apocalypse é bem mais divertido.

 

Rolou no fim de semana passado mais uma partida de Apocalypse na “arena local” onde eu e o Luis “Malek The Unbound” Carlos nos enfrentamos com cerca de 4700 (quatro mil e setecentos) pontos de cada lado. O que se segue é um relatório daquela batalha escrito meio que a duas mãos (as considerações do Luis Carlos estão em itálico/negrito).

 

Nos reunimos na sexta feira (dia 20 de junho) a noite para começarmos o jogo. Já havíamos combinado que o Malek traria suas forças combinadas de Necrons e Chaos Space Marines para enfrentar meus Space Marines (Ultramarines e Salamanders).

 

Luís “Malek” Carlos: Bom, a primeira coisa que tenho que falar sobre o jogo é “once you go apocalypse you never go back”. O jogo dá outra dimensão para o 40k, a emoção começa desde o deploy, feito por tempo, até os strategic assets que se pode usar. Realmente não tem comparação. E aprendi muita coisa jogando essa partida, pude ver a máxima “nenhuma estratégia resiste ao encontro com o inimigo”, que não se deve subestimar nenhuma peça na mesa e, acho que o mais importante, em uma partida com tantas armas pesadas como é o apocalypse, nunca afunile suas forças para tentar passar em algum lugar (um demolisher praticamente levou o jogo inteiro pro Estevão).

 

Também gostei muito da sinergia entre Chaos Marines e Necrons, apesar de não ter explorado isso direito, já tenho novos planos e estratégias para um próximo jogo.

 

Outra coisa que gostei muito no jogo foi que finalmente pude ver porque terminators são tão temidos. Eles realmente fizeram seu trabalho nesse jogo. Bom, chega de divagar, e vamos ao Battle Report.

 

Seguimos a risca o roteiro trazido pelo livro (já comentado aqui). Começamos com o Malek colocando os cenários na mesa definindo o lay-out do campo de batalha e definindo onde ficava a terra de ninguém (a trena estendida nas fotos marca a terra de ninguém – 6 polegadas de cada lado da trena). Dadas as limitações combinamos disputar um ou dois turnos ainda na sexta-feira e continuarmos no sábado até as 4 da tarde (eu tinha um evento familiar mais tarde o que impossibilitava que o jogo se alongasse além desse horário).

 

  

 

 

O próximo passo era a escolha de strategic assets. Cada um de nós tinha direito a um (o jogador começa com um número de strategic assets igual ao maior número de jogadores em um dos times) mas como o Malek totalizava mais pontos que eu, tive acesso a mais strategic assets para igualar as coisas (o jogador com menos pontos pode escolher um strategic asset adicional para cada 250 pontos a mais do jogador oponente) totalizando 1 (um) strategic asset pro Malek e 3 (três) pra mim. Escolhi “Flank March” (que permitiria que minhas reservas entrassem em jogo por qualquer das bordas da mesa); “Orbital Bombardment” (um bombardeio orbital a ser utilizado em uma de minhas fases de tiro) e por fim a temida e reverenciada “Vortex Grenade” entregue aos cuidados de ninguém menos que o próprio Marneus Calgar. O Luis optou pela “Blind Barrage” que criaria uma cortina de fumaça que bloqueia as linhas de tiro traçadas através dela.

 

Tudo pronto nos restava o deploy. Apostei que faria meu deploy em 5 minutos contra os 7 apostados pelo Luis. Assim eu faria o deploy primeiro mas em compensação teria o primeiro turno. Optei por colocar poucas unidades em jogo logo no começo. Bem próximos a terra de ninguém foram inseridos os Dreadnoughts e o Warhound enquanto ocupando a infestação Tyranid coloquei minhas tropas e dois razorbacks.

 

 

O Luis Carlos conseguiu colocar bastante coisa na mesa o que de cara me deixou bastante preocupado. Duas unidades de Necron Destroyers, uma unidade de Warriors e Scarabs (malditos scarabs!!!) bem próximos a terra de ninguém, dois demon princes, um feiticeiro do chaos, um predator, uma unidade de thousand sons, uma unidade de chaos bikers, um rhino recheado de khorne berzerkers e o lorde de khorne, um land raider com tropas embarcadas e um defiler. Ainda bem que eu teria o primeiro turno.

 

 

 

Como combinado jogamos o primeiro turno ainda na sexta-feira. Antes da minha fase de movimento o Malek fez uso dde sua vantagem estratégica lançando sua “Blind Barrage” em “no mans land”, bloqueando a linha de visão de praticamente todas as minhas tropas (alguns strategic assets podem ser empregados mesmo no turno inimigo). Pra burlar a “Blind Barrage” comecei o jogo avançando com o Warhound que logo avançou 12” em direção ao centro da mesa e com os Dreadnoughts. Na fase de tiro os Dreadnoughts abriram fogo contra a unidade de chaos bikers matando todos na unidade menos um, o warhound por sua vez abriu fogo contra os destroyers, o feiticeiro do chaos e Deamon Prince dedicado a Khorne, dando um wound nesse ultimo, matando o Sorcerer e três dos quatro destoyers com o canhão de plasma. O Vulcan “Mega Bolter” derrubou seis necrons. Por fim a decisão da qual me arrependeria… o Warhound assaltou os scarabs e warriors matando um dos warriors e causando um wound em uma das scarab bases. E esse seria o fim da sua atuação.

 

Foto mostrando a Blind Barrage ( a trena estendida):

 

 

 

Em seu turno a “Liga malvados do Cabuçu” avançou em massa em direção aos inimigos. O rhino recheado de Khornitas sedentos de sangue avançou 12” em direção aos Space Marines assim como o Land Raider. O Dreadnought do Chaos e o Chaos Biker remanescente avançaram contra os Dreadnoughts dos Marines. O Destoyer remanescente do ataque do Warhound continuou fugindo em direção à borda da mesa. A fase de tiro do Luis foi bastante simples já que, com exceção do dreadnought do chaos que abriu fogo contra sua contraparte imperial todo o restante da “Liga dos Malvados” sabugou o Warhound infligindo ao mesmo avarias que o impediriam de atirar no turno seguinte e que diminuíram sua capacidade de movimentação. Atuação importante dos Necron Warriors que, para vingar seus irmãos tombados (somente dois não se reergueram), abriram fogo contra o Titan, destruindo o canhão de plasma. Na fase de assalto o Dreadnought do Chaos assaltou o Dread Salamander enquanto o Chaos Biker assaltou o Dread Ultramarine. O Warhound foi assaltado pelos Scarabs e por um dos demon princes. Nos combates subseqüentes o Dread Ultramarine matou o chaos biker, o Dread Salamander perdeu o Assault Cannon e em contrapartida imobilizou e destruiu o braço de combate corpo a corpo do Dreadnought do Chaos. E para meu desespero, após um dano estrutural causado pelo Deamon Prince, o Warhound foi abatido pelos Scarabs… Sim, você leu certo. Os scarabs mataram o Warhound. Sem comentários.

 

 

 

 

 

Como já estava um pouco tarde decidimos parar por ali e continuar no dia seguinte. Assim o Luis foi pra casa exultante por ter abatido um Warhound Titan com meros scarabs necrons e eu fui resignado enfrentar pesadelos com aranhazinhas metálicas arrasando meu instrumento de destruição em massa.

 

Continua…